segunda-feira, 28 de junho de 2010

Cartoon : Abortion

http://nicedeb.files.wordpress.com/2008/05/abortion-rights.jpg


















FLAPPING RULE




Um segundo problema envolvendo as oclusivas alveolares é o fenômeno observado no dialeto norte-americano conhecido como flapping rule. Esta regra explica a transformação ("enfraquecimento") dos fonemas /t/ e /d/ em [Ð] (parecido com o "r" fraco do português) sempre que eles ocorrerem entre vogais, sendo a primeira tônica. Exemplo de palavras em que ocorre o flapping: better, butter, city, water, writer, matter, automatic, category, demonstrated, etc.
Se compararmos a articulação da flapped consonant [Ð] do inglês com o fonema /r/ como em para ['paÐa] do português, veremos que trata-se de duas consoantes parecidas a ponto de permitir uma simples transferência de uma língua para outra.
O fenômeno ocorre mesmo em palavras como quarter, order e porter. O fato das oclusivas alveolares /t/ e /d/ serem precedidas de /r/ em vez de uma vogal tônica como prescreve a regra, não invalida a regra, uma vez que, se observarmos atentatmente, veremos que o fonema /r/, na verdade, é praticamente assimilado pela vogal tônica que o precede.
Observa-se ainda a ocorrência de flapping quando as oclusivas alveolares /t/ e /d/ são precedidas pelo fonema nasal /n/, como nas palavras Internet, Pentagon, Pontiac, twenty, plenty, etc. Como no caso do fonema /r/, a nasal /n/ é assimilada pela vogal tônica que o precede.
Observa-se também a ocorrência de um enfraquecimento das oclusivas alveolares numa espécie de flapping lateral quando elas são precedidas pelo fonema consoante sonoro /l/, como nas palavras little, battle, poodle, etc.
O flapping ocorre mesmo ao longo de palavras justapostas como por exemplo: let it be, a lot of trouble, a cat on the roof.
3) Permita-me aqui discordar quanto ao grau de importância destes problemas acima discutidos, referentes às consoantes oclusivas alveolares. Na minha opinião os problemas de pronúncia envolvendo vogais são mais persistentes bem como carregam maior probabilidade de mal-entendidos.
Em sistemas fonológicos com um grande número de fonemas vogais, como é o caso do inglês, a diferenciação entre cada um tende a ser mínima. Parte do problema deve-se ao fato de que não existem delimitações claras e precisas entre vogais. No estudo da fonologia, a descrição e a classificação das consoantes é muito mais fácil. Um som pode ser uma oclusiva ou uma fricativa, mas dificilmente poderá ser classificado como algo intermediário. É perfeitamente possível, entretanto, produzir um som intermediário entre uma vogal alta e uma média. Portanto, talvez seja este o problema maior não apenas para aqueles que falam português como língua mãe, mas para todos aqueles cujas línguas não possuem um espectro vocálico tão grande quanto o inglês. O número elevado de vogais com relevância fonêmica no inglês é portanto um aspecto de importância maior do que a maioria dos problemas fonológicos envolvendo consoantes. Obrigado pela sua participação.
Atenciosamente, Ricardo - EMB


comentário sobre flapping

Ocorre flapping em BrE?

É apenas no inglês estadunidense em que há a regra "flapping"? Então só nos EUA o tt, dd vira /r/, sendo assim better nos EUA é pronuciado /berer/?Na Inglaterra isso não acontece? Vi um filme internacional onde o cara fala "better" com o /t/ verdadeiro e não com o /r/ do flap.Kitty Pride Aug 31, 05

Prezada Kitty,
Flaps [D], aquela consoante parecida com o "r" fraco do português (como em "caro") ocorrem tanto em AmE (American English) como em BrE (British English). A regra conhecida como flapping rule, entretanto, aquela que se refere à transformação das consoantes plosivas alveolares /t/ e /d/ em [D] quando elas ocorrem entre vogais, sendo a primeira tônica, é exclusividade do AmE. Exemplo de palavras em que ocorre o flapping: better, butter, city, water, writer, matter, automatic, category, demonstrated.
A ocorrência de flaps em BrE se dá como alofone do fonema /r/ veja explicação abaixo.
In America, a /t/ and a /d/ between vowels or nasal sonorants and vowels becomes a dental (alveolar actually) flap, written phonetically as [D]. Thus in America we have [twenDitu:] for 22 whereas the British have [twentitu:]. Now, in almost all English dialects, a voiceless stop consonant (/p, t, k/) is articulated with a strong puff of air accompanying its release. We call these sounds aspirated. English voiceless stops (and those of all Germanic languages) are aspirated. But the voiced stops are not. When in American English the dental /t/ between vowels or sonorants and vowels becomes a voiced stop [D], it looses its aspiration. But in British English, these consonants remain voiceless and therefore remain aspirate.
So British grammar does not have the Intervocalic Dental Flapping Rule but American English does. (meu sublinhado) However, British English has an Intervocalic /r/ Flapping Rule. Southern English, like Southern and New England American, deletes an /r/ after a vowel unless a vowel immediately follows. In Britain an r thus protected from deletion becomes the dental flap. Thus
"bear" = [be&] ([&] is the last vowel of sofa. But "bearing" = ['beDing].
So American and British English are phonetically identical -- both have voiceless aspirate and voiced unaspirate stop consonants and both have a voiced dental flap. But in America the dental flap is a predictable variant of /t/ and /d/ while in Britain it is a predictable variant of /r/.
Fonte: Tom Fitzsimmonw, Ask A Linguist <ask-ling@linguistlist.org>
http://www.sk.com.br/sk-perg4.html

Gêneros Textuais Crônica e Notícia de Jornal


Plano de Aula sobre Crônicas e Notícia de Jornal

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Estudar não é ter aulas


O "copiar e colar" sempre foi uma das grandes preocupações dos professores. Os computadores facilitaram essa tarefa para os alunos. Se antes gastávamos horas copiando, " à mão", páginas de livros e enciclopédias, agora está tudo muito mais fácil: Control-C Control-V em páginas da Internet e temos o trabalho prontinho para ser enviado por email, ou impresso, e entregue ao professor. Há muitos educadores que procuram fórmulas mágicas para se "coibir" o copia e cola. Tenho a convicção de que isso acontece porque o aluno entende que dar conta do que sabe é reproduzir aquilo que o professor, ou algum especialista, disse ou escreveu. Nunca acreditei muito nas tais fórmulas mágicas que às vezes aparecem por ai. Entendia que isso acontece porque muitas das atividades que propomos não favorecem a autoria, são um convite ao copiar/colar, não envolvem e nem motivam os alunos.
O artigo "Estudar não é ter aulas" de Pedro Demo, professor da UnB, me deu outras pistas: a escola não ensina a estudar. Estudar aqui entendido como um ato que envolve a "leitura sistemática, a pesquisa, desconstrução e reconstrução do conhecimento".
Será que nós, educadores, sabemos estudar? Será que estudamos? Como um educador que não lê e não pesquisa pode ensinar os alunos a estudar e a se tornarem autores de seus trabalhos?
Imagino que muitos professores poderiam dizer ao ler o artigo: "mais um colocando a culpa das mazelas da educação brasileira nos ombros do professor". Pedro Demo, em outro artigo, coloca assim o seu posicionamento:
"(…) tenho ultimamente questionado as aulas reprodutivas nas escolas (também na universidade), porque entendo que fazem parte do instrucionismo avassalador que prejudica muito o desempenho dos alunos.(…) Não estou aludindo que as aulas sejam o único problema, porque é tolo reduzir a complexidade da aprendizagem escolar a um único fator. Também não estou dizendo que o professor seja culpado, porque admito, sinceramente, que é tão ví­tima do sistema, quanto o aluno."

Paulo Freire


"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentesbrincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."

O que é ser professor hoje?http://miriamsalles.info/wp/?p=136


Moacir Gadotti, escreve no livro "Boniteza de um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido" (disponí­vel online no site do Instituto Paulo Freire):

"O que é ser professor hoje? Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informção em conhecimento e em consciência crí­tica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros "amantes da sabedoria", os filósofos de que nos falava Sócrates. Eles fazem fluir o saber – não o dado, a informação, o puro conhecimento – porque constróem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindí­veis."

Vuvuzela


The vuvuzela (English pronunciation: /vuːvuːˈzeɪlə/, also known as lepatata (its Tswana name) and stadium horn, is a typical 65 cm (2 ft) plastic blowing horn that produces a loud, distinctive monotone B♭3 note (the B♭ below middle C). A similar instrument, known as the corneta, is used in Brazil and other Latin American countries. Many types of vuvuzela, made by several manufacturers, may produce varying intensity and frequency outputs.[1][2] The intensity of these outputs depends on the blowing technique and pressure exerted.[1]

Nighttime Prayer


My God, I love You with all my heart. I thank You for having kept me safe this day. Pardon me the evil I have done, and accept the good I have done. Take care of me while I sleep and deliver me from all danger. May Your grace be always with me and with all my loved ones. Amen.

A utilização da informática como recurso pedagógico


Eu nunca ensino aos meus alunos. Somente tento criar condições nas quais eles possam aprender. Albert Einstein


Estamos vivendo uma época de constantes mudanças, de informações rápidas em que o conhecimento chega até as pessoas de forma muito mais acelerada do que há alguns tempos atrás. A educação passa pelas mesmas mudanças da sociedade. São diversas as reestruturações, novas propostas pedagógicas, tudo para fazer com que a educação acompanhe o ritmo da evolução e atenda melhor os alunos. E os alunos já chegam às escolas submersos pelas informações, pela tecnologia proveniente das mídias, da internet e dos games. Essas fontes são estimulantes, atrativas e educativas? Educativas? De que modo? É possível dizer que a tecnologia auxilia na educação, porém não podemos esquecer o papel do educador nesse processo. A televisão, a internet, o computador em si, trazem muitas coisas boas, mas também, por outro lado, informações inaproveitáveis e de difícil interpretação. O papel do educador surge neste aspecto como facilitador, mediador entre as informações e os alunos, sendo um auxílio para que eles cheguem até o conhecimento científico, ultrapassando o senso comum. Como afirma Veiga: É preciso evoluir para se progredir, e a aplicação da informática desenvolve os assuntos com metodologia alternativa, o que muitas vezes auxilia o processo de aprendizagem. O papel então dos professores não é apenas o de transmitir informações, é o de facilitador, mediador da construção do conhecimento. Então, o computador passa a ser o ‘aliado’ do professor na aprendizagem, propiciando transformações no ambiente de aprender e questionando as formas de ensinar ( 2001, p.2). Diante desse quadro, é possível defendermos a utilização da nformática como recurso pedagógico, tanto da internet, para a realização de pesquisas direcionadas pelo educador e para a comunicação por meio de e-mails, quanto no uso de softwares educacionais de diversos gêneros. Para José Armando Valente (2002), pesquisador e escritor sobre novas tecnologias na educação, os computadores estão propiciando uma verdadeira revolução no processo ensinoaprendizagem, devido à variedade de softwares para auxílio deste processo, assim como a sua utilização tem provocado vários questionamentos a respeito dos métodos de ensino utilizados. Estes questionamentos são evidentes e talvez já esperados. Afinal, que professor não substituiria um método de aula expositiva, dominando a transmissão de conhecimentos e ensinando o que lhe parece importante, por uma aula atrativa, utilizando o computador, com a oportunidade de interagir com a máquina por meio de sites, softwares e jogos educacionais, ou de viajar pelo mundo pela internet, adquirindo conhecimento sem sair da sala de aula? A informática é um importante instrumento, que pode ser muito bem aproveitado quando o educador mostrar-se capacitado para a sua utilização como um apoio pedagógico, trazendo a ferramenta tecnológica para proporcionar uma aprendizagem mais interativa, com significado e com os alunos construindo o conhecimento. De acordo com Valente, o educador deve conhecer o que cada ferramenta tecnológica tem a oferecer e como pode ser explorada em diferentes situações educacionais. A experiência educacional é fundamental e permitirá que sejam selecionadas as ferramentas tecnológicas e as formas de trabalho com o objetivo de uma atuação pedagógica de qualidade.
Moran (2004, p. 46) afirma que o professor: [...] de educador, que dita conteúdo, transforma-se em orientador de aprendizagem, em gerenciador de pesquisa e comunicação, dentro e fora da sala de aula... Como diz Paulo Freire, somos seres inacabados, portanto em busca constante de aperfeiçoamento.

REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. 11. ed. São Paulo : Paz e Terra, 1992. MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadora com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: Moran, José Manuel, MASETTO, Marcos Tarciso, BEHRENS, Marilda A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 8. ed. Campinas : Papirus, 2004. p. 11-63. VALENTE, José Armando. O computador como ferramenta educacional. Disponível em Acesso em 19 abr. 2007. VALENTE, José Armando. Computadores e Conhecimento: Repensando a Educação. Campinas : Nied, 1995. p. 21-76. VEIGA, Marise Schmidt. Computador e Educação? Uma ótima combinação. In: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em foco. Petrópolis – RJ, 2001. Disponível em : Acesso em: 19 abr. 2007. Ronaldo Garcia Almeida é Bacharel em Ciência da Computação (UNIMAR), Especialista em Informática na Educação (UEL), aluno especial do Mestrado em Educação (UEL), Docente das Faculdades Ranchariense e Coordenador de Informática Educacional da Prefeitura de Quatá/SP.


E:\Meus Documentos\zulma...lista de BLOGS educacionais REDE DE BLOGS EDUCACIONAIS - Terra Blog.mht

Linguagem Educacional: Pedro Demo e a Arte de Citar

RESUMO: Este artigo investiga a arte de citar, observando as estratégias de citação na obra de Pedro Demo, sociólogo e escritor que escreveu mais de 80 livros sobre temas educacionais. A citação pode ser uma autocitação, que entrará em diálogo com o pensamento de outros autores. Ao leitor ativo e criativo cabe a tarefa de recriar o texto, tornando-se coautor. Grifar o texto é uma citação preliminar.
PALAVRAS-CHAVE: Escrita criativa. Linguagem. Leitura criativa.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUAS: REFLEXÕES SOBRE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO


A comunicação humana atende a finalidades diferentes nos níveis pessoal e social. Ao assumirmos e mantermos nossas posições nos vários contextos sociais, comunicamos, mediante nossos propósitos e de acordo com formas lingüísticas apropriadas, informações, idéias, crenças, emoções e atitudes, para expressar solidariedade, harmonia, cooperação ou desacordo, desprazer, entre outros. A aquisição das habilidades de comunicação constitui um longo processo que deve estar relacionado ao discurso, ou seja, à linguagem em uso e ao contexto global que contribui para a comunicação. Visto dessa perspectiva da linguagem em uso, e uma vez que nos comunicamos por meio de gêneros, segundo Bakhtin (1992), o propósito comunicativo do texto (Swales, 1990) é o fator primordial relacionado ao gênero. É esse propósito comunicativo que modula o gênero e lhe dá uma estrutura interna.

Resumo Gênero Textual: Relevância e Aplicação no Ensino de Língua Estrangeira


A interação entre os falantes de uma língua realiza-se no discurso, isto é, por meio da produção de textos – sejam eles orais ou escritos. Todo o enunciado é, necessariamente, social e ideológico e, portanto, dependente do contexto no qual está inserido e da intenção comunicativa de seus falantes. Nesse sentido, o aprendizado em língua pode se beneficiar do ensino por meio dos gêneros textuais, uma vez que estes são definidos como eventos comunicativos com propósitos e características particulares que envolvem os falantes de uma determinada cultura. A classificação dos gêneros é infinita, e se modifica conforme as mudanças que ocorrem na sociedade – ora desaparecem, ora se criam novos gêneros para atender às necessidades de um propósito comunicativo específico. Cabe ao professor oportunizar ao aluno o contato com o maior número possível desse leque de variedades a fim de torná-lo apto a interagir de modo autônomo e efetivo em situações de comunicação. Este trabalho tem a finalidade de refletir sobre os aspectos teóricos e práticos dos gêneros textuais bem como apontar a sua relevância no ensino de língua estrangeira, em especial.
Palavras-chave: língua, texto, gênero textual, ensino de língua


Gênero Textual - Exercício


TRABALHANDO TIPOS/GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: UMA


A linguagem existe a serviço da comunicação e possui função de mediação nas práticas sociais. A mediação entre os homens se faz por intermédio da palavra e a capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los se dá por intermédio da linguagem.
É muito importante que todo educador conceba a linguagem como um significado amplo e dinâmico que se relaciona plenamente com a participação social.
Trabalhar a linguagem em situação de ensino não é ensinar as palavras, mas seus significados culturais e sociais.



Conhecer gêneros textuais facilita leitura


Uma das habilidades relacionadas à leitura refere-se ao conhecimento do gênero textual ou gênero discursivo.É importante desenvolvermos a consciência de como a linguagem se articula em ação humana sobre o mundo, constituindo-se assim em gênero textual. A formação de um leitor crítico envolve o conhecimento das relações sociais, formas de conhecimento veiculadas por meio de textos em diferentes situações de interação, a interação escritor-texto-leitor, a pluralidade de discursos e as possibilidades de organização do universo.Podemos falar em gêneros variados que vão do cartão-postal e do telegrama ao texto científico e conto, fábula, anedota, poema, cartaz, crônica, email, receita, manual, ofício, charge etc.São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero em questão.Um dos vestibulares que apresentam grande variedade de gêneros é o da Unicamp -desde letra de música a charges e gráficos. O último exame teve uma questão que abordava adesivos de carro sobre mulheres e as interpretações possíveis:


1) If a woman wants to learn to drive, don't stand in her way;


2) A woman's place is in the House. The White House;


3) A woman without a man is like a fish without bicycle;


4) Women who seek to be equal to men lack ambition.


a) Qual dos quatro adesivos sugere que as mulheres não precisam dos homens? Justifique sua resposta.


b) Indique o número do adesivo que também pode ser lido como machista.




Sirlene Aparecida AarãoEspecial para a Folha de S. Paulo


sábado, 12 de junho de 2010

Happy Valentine's Day


Valentines Day in Brazil


Valentines Day is celebrated on 14th February all over the world. The country of Brazil, officially known as the Federative Republic of Brazil is the largest country of South America. Valentines Day in Brazil is not celebrated in the way as it is celebrated in other parts of the world In lieu of Valentines Day, the people of Brazil celebrates "Dia dos Namorados", that is, Boyfriend's/Girlfriend's Day on 12th June.


quinta-feira, 10 de junho de 2010

How to Shower: Women vs. Men

People love their showers. Fifty percent of mothers admit they use the shower as an escape. And a full 25% of the population admits to occasionally breaking into song. Some people like to daydream, but there are also the Type A's who insist on being productive even under the suds. Forty-eight percent of men and 64% of women compile their to-do lists while showering.




The act of Kissing

A kiss is the act of pressing one's lips against the body of another. Cultural connotations of kissing vary widely.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Kiss




http://www.youtube.com/watch?v=NfiGrvwiqp8&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=STNYycvhotY&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=7kqrIZ700Tc&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=Xvz3D0lxUHU&playnext_from=TL&videos=6FxB2aBrA7o&feature=rec-LGOUT-exp_fresh%2Bdiv-1r-10-HM


http://www.youtube.com/watch?v=tCITaAyJR9Y&feature=channel

June 10th Show: World Cup in South Africa



World Cup FeverSoccer, the world's most popular game, begins its biggest event tomorrow, making its debut in South Africa. The 2010 World Cup features the globe's best players like Lionel Messi, Christianaldo Ronaldo, and Wayne Rooney. Global Post correspondents Mark Starr in New York and Julia Kumari Drapkin in Buenos Aires talk about which country is favored to topple 2006 champion Italy. And John Carlin from South Africa talks about the chances of a hometown upset or a U.S. coup on the field.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Family


É vasta a literatura tanto das ciências sociais como das humanas que apontam a importância da família no desenvolvimento psíquico da criança. Psicanalista que sou, não poderia discordar.
Posso, contudo, indagar: de qual família estaremos falando? Qual família estaremos buscando? À qual família estaremos referidos?

http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0229.pdf

Acrostic

Os acrósticos são formas textuais onde a primeira letra de cada frase ou verso formam uma palavra ou frase. Podem ser simples, com frases ou palavras que não tenham ligação entre si ou podem mesmo ser o encerramento de uma poesia.

POEMA VERSUS POESIA


É bom destacar a diferença entre poema e poesia. Apesar de serem tratadas por muitos como sinônimos, o uso dos dois termos entre os estudiosos apresenta diferenças, a saber:

1.1 Poesia: Caráter do que emociona, toca a sensibilidade. Sugerir emoções por meio de uma linguagem. (FERREIRA, 1993)

1.2 Poema: Obra em verso em que há poesia.

Bio Poem...All About You!!

É um poema sobre você, isto é, ele apresenta você mesma(o) para as pessoas. Demostram seus pensamentos, sentimentos, crenças etc.









http://mrscrofutwiki.wikispaces.com/file/view/biopoem.pdf/31160789/biopoem.pdf (Exemplo)

Biography

A Biografia (grego: βιογραφία , de βíος - bíos, vida e γραφή – gráphein, escrever) é um gênero literário em que o autor narra a história da vida de uma pessoa ou de várias essoas. De um modo geral as biografias contam a vida de alguém depois de sua morte, mas na atualidade isso vem mudando.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biografia

Passos Para Criar Uma Autobiografia


Biografia : Karl Marx


Economista, filósofo e socialista alemão, Karl Marx nasceu em Trier em 5 de Maio de 1818 e morreu em Londres a 14 de Março de 1883

terça-feira, 8 de junho de 2010

Semana de Arte Moderna


É importante nos atermos ao adjetivo “moderno”, o qual denota inovação, ruptura com moldes antes experimentados. Restringindo-se ainda mais à concepção da palavra, o movimento denominado semana de Arte Moderna foi o período que sucedeu à estética literária conceituada como pré-modernismo, cujo título significava o verdadeiro repudio à imitação americana e europeia advinda da Belle Époque, ao sentimentalismo exacerbado pregado pelos poetas da era romântica, ao apego no que se refere ao formalismo sintático da linguagem, tanto cultuado pelos parnasianos.

Do you speak English?


Todos nós sabemos que conhecer um idioma estrangeiro é um trunfo para qualquer pessoa: os estudantes ganham novos desafios em universidades estrangeiras e projetos, e os que estão à busca de emprego encontram as melhores oportunidades. Com a globalização e o surgimento da necessidade de uma língua única e global, o inglês se tornou mais importante do que nunca.

Talking About the World Soccer Cup







South Africa Safety 2010 World Cup (Getting There)If you are planning on travelling to South Africa for the World Cup, this is the perfect travelling companion for you. With emergency information, safety tips, and much, much more, this app assures that your travel will be safe. Plus, you can’t beat the app’s price of $0.99!

Newspapers in America

http://www.boston.com/

It's cool to blog at school


Estrutura da Língua Inglesa


Adverb Placement in English



domingo, 6 de junho de 2010

Biographies - True Stories

WHAT IS A BIOGRAPHY?

It is simply the history of a lifetime. It narrates the most important facts of someone’s life, his or her childhood, adolescence, military service, wars he or she lived through, educational background, professional life, marriage, children, and most outstanding achievements. Also it tells anecdotes, memories, trips and dearly cherished moments.
Links: http://en.wikipedia.org/wiki/Roberto_Carlos_%28singer%
http://www.biographybiography.com/whatisabiography.html
http://www.biography.com/
http://www.omnibiography.com/ (Searching for Bio)

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Provérbios

Tal pai, tal filho?

Like Father, Like Son?

O grande argumento de quem se opõem à adopção de crianças por casais homossexuais é o da suposta probabilidade destas se tornarem também homossexuais, devido ao modelo dos pais. Nada mais falso, pois se tal fosse um facto como se explica que crianças nascidas de pais heterossexuais, criadas e educadas se afirmem mais tarde como homossexuais? Se o velho ditado “tal pai tal filho” fosse absoluto, filhos de génios seriam génios, filhos de psicopatas seriam psicopatas, e assim por diante. (Língua Portuguesa de Portugal)
http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/artigo31.pdf
http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_121025.shtml
http://members.fortunecity.com/danaugu/ditos.htm

quarta-feira, 2 de junho de 2010

What Makes You Happy?


Is it walking on the beach, playing with your kids or grandkids, or seeing a great movie? We asked our readers to share their thoughts on anything that puts a smile on their faces, from life’s simple pleasures to special loves and big triumphs. Here are 27 things that make you feel good.

World Soccer Cup



Hello, everyone!


I'm going to try to say something about the World Soccer Cup here every day. Don't forget to check back here every day and leave a comment in the comment section below. I'd love to hear your opinion. Of course, I will try to teach you new expressions along the way.

==> along the way = ao longo do caminho


Here we go with only 8 days left till the World Soccer Cup!


terça-feira, 1 de junho de 2010

Alcohol and Drugs Awareness Campaign



Alcohol is often associated with University social life. This does NOT mean, however, that people should be pressurised into drinking. Your individual tolerance level will never be the same as your mates, know your limits, and remember you're in control.

Campaign: Wear Condom


Artigo: Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologias


Nove dicas para usar bem a tecnologia



O INÍCIO Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.


O CURRÍCULO No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.


O FUNDAMENTAL Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.


O ESPECÍFICO Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.


A AMPLIAÇÃO Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.


O AUTODIDATISMO A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.


A RESPONSABILIDADE Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.


A SEGURANÇA Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.


A PARCERIA Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.


Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.


ELABORAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA

http://www.cchla.ufpb.br/posletr/Teses2007/AnaBarreto.pdf

Holidays in The United Sates of America








Jan 1 New Year's Day
Jan 18 Martin Luther King Day



Feb 14 Valentine's Day
Feb 15 Presidents' Day



Apr 4 Easter Sunday



May 9 Mother's Day
May 31 Memorial Day


Jun 20 Father's Day



Jul 4 Independence Day




Sep 6 Labor Day



Oct 11 Columbus Day
Oct 31 Halloween





Nov 2 Election Day
Nov 11 Veterans Day
Nov 25 Thanksgiving Day



Dec 24 Christmas Eve
Dec 25 Christmas Day