sábado, 27 de novembro de 2010

Nice Dictionaries


Para solucionar o problema da confiabilidade vou sugerir um site muito útil: o Frazeit.
Basta digitar a palavra em inglês que ele gera uma lista com dezenas de frases onde aquela palavra foi utilizada. Como ele busca os termos de publicações consagradas, é muito mais confiável do que uma busca genérica no Google. O FrazeIt está disponível em 6 idiomas: Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano e Português.

sábado, 6 de novembro de 2010

Planos de aula - Ensino Fundamental







Espanhol: 9º ano - Elaboração de críticas de filmes
Plano de aula de Língua Estrangeira para Ensino Fundamental sobre elaboração de críticas de filmes.
Espanhol: 8º ano - Produção de uma fotonovela
Plano de aula de Língua Estrangeira para Ensino Fundamental sobre produção de fotonovelas
Produção de jogos de tabuleiro em espanhol
Projeto de Língua Estrangeira para Ensino Fundamental sobre produção de jogos de tabuleiro em espanhol.
Espanhol: 7º ano - produção de biografias
Plano de aula de Língua Estrangeira para Ensino Fundamental sobre produção de programas de biografias
Espanhol: 7º ano - produção de biografias
Plano de aula de Língua Estrangeira para Ensino Fundamental sobre produção de programas de biografias
Twitter nas aulas de Língua Inglesa
Sequência didática sobre o uso do Twitter nas aulas de Língua Inglesa do Ensino Fundamental II
Anuário fotográfico online
Projeto didático sobre a confecção de álbuns fotográficos da turma em língua inglesa.
Estrangeirismos no dia a dia
Sequência didática de atividades em que o professor pode aproveitar os estrangeirismos para o ensino de inglês para a turma do Ensino Fundamental II
Como fazer uma revista teen com os alunos
Projeto didático mostra como colocar em prática a produção de uma revista com artigos de opinião em língua inglesa. Para o Ensino Fundamental II

Anuário fotográfico online


Bloco de ConteúdoLíngua Estrangeira


ConteúdoProdução de textos
Objetivos - Antecipar o entedimento de textos em inglês por meio da leitura de imagens, títulos e legendas. - Planejar e escrever textos para o álbum da classe.
Conteúdos - Presente simples. - Passado simples. - Advérbios, conectivos e adjetivos. Anos 6º e 7º. Tempo estimado O ano todo (pelo menos duas aulas por mês).



O ensino de língua: discursos reais na sala de aula


A utilização de textos autênticos nas aulas línguas é benéfica para o ensino-aprendizgem. Entre os argumentos a favor de linguagem autêntica estão os de que ela promove um aumento da motivação, pois o aluno sente que está aprendendo a "língua de verdade".




Se ajudarmos os alunos a verem que um texto contém algo importante para eles, algo realmente interessante, eles...




A leitura é um processo no qual o leitor participa com uma aptidão que não depende apenas da sua capacidade de decifrar sinais, mas sim de dar sentido a eles, compreendê-los. Vai, portanto, além do texto e começa até mesmo antes do contato com ele. O leitor deixa de ser mero decodificador ou receptor passivo. E o contexto em que ele atua passa a ter influência apreciável em seu desempenho de leitura. A noção de texto, neste sentido, também sofre uma ampliação, não ficando mais restrita aos limites da frase, mas se abre para englobar diferentes linguagens (KLEIMAN, 1995).

Cabe, portanto, ao professor dar o "ponta pé" inicial para que a perspectiva defendida seja posta em prática. Conforme salienta Bazerman (2006),
"(...) precisamos ajudar nossos alunos a descobrir razões para se interessarem pelo texto que à primeira vista lhe parece estranho. Se ajudarmos os alunos a verem que um texto contém algo importante para eles, algo realmente interessante, eles aprenderão a atravessar montanhas de dificuldades que ficam entre eles e o que eles querem. Isso é interessante." (BAZERMAN,2006: 49).

http://www.alb.com.br/anais17/txtcompletos/sem20/COLE_4113.pdf

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

ASK and Answer



Gender: Male
Age Range: 36-45
City: Boston
Occupation: Transportation





The Ladies' Man
Is it considered cheating when a bunch of married guys hang out with a group of ladies at a bar, have some drinks, dance a little and then all go their separate ways at the end of the night?
- Asked by A Mr. Married Guy, Male, Boston, 36-45, Transportation

sábado, 11 de setembro de 2010

PRESIDENT OBAMA, on religious tolerance.


"This country stands for the proposition that all men and women are created equal, that they have certain inalienable rights. And what that means is that if you could build a church on a site, you could build a synagogue on a site, if you could build a Hindu temple on a site, then you should be able to build a mosque on the site."

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

CACO, my little dog

Caco is my little dog
For years he has been
by my side
He is my best friend
When I get home
there he is always
waiting for me
I talk to him when I'm lonesome like;
And I'm sure he understands me.
When he looks at me so attentively,
And gently licks my hands;
Then he rubs his nose on my leg,
But I never say naught thereat.
For the good Lord knows I never can get a friend like him.

Hair Ad


HQs - O uso do Blog

05 - Educando com HQs - uso do blog no ensino fundamental[PDF]

Sample: Acrostic Poetry

instantdisplay.co.uk

Overcoming an Addicition


Posted on Aug 30, 2010 10:33 AM

I was addicted to drugs for well over 25 years of my life. I am now drug free, but it was a struggle and was not easy. I have God to thank for everything in my life right now. I am right now in my life trying to build up to make a difference in the lives of my children and anyone else that I can. I know what its like to be on drugs and I know what its like to get off. Right now I'm so happy and my children are just as happy. I have overcome a tremendous hurdle and I sigh with relief. I am an official author. i wrote a book that just got published and it tells about my struggles. I have been in a very abusive relationship on top of being on drugs. My book offers hope where we know to find it, but being that stress oposes prayer we wait and wait to ask God to start the process of cleaning up our lives. He is able to do anything and all things. In my book , I bared my soul and told of some things that I know would be embarassing, but if it can help someone to find themselves and start anew, its worth it. I truly want to make a difference in the lives of others.

http://www.oprah.com/community/thread/142498

domingo, 5 de setembro de 2010

Alberto Alpino Filho


Alberto Alpino Filho é capixaba e começou carreira de cartunista em 2001, com a tira "Luzia" no jornal A Gazeta.
Publica a tira "Samanta" em alguns periódicos nacionais e as charges diárias no Folha Vitória. Sua principal referência é James Thurber (1894-1961).
Alpino publica charges diariamente no Yahoo!


O show de Ivete em Nova York








sábado, 4 de setembro de 2010

Prayers


Dear God, I Need Cash


For this I pray:


Not asking for a million bucks
Or money showing up in trucks
Just need some cash to pay my bills
And financial flow to cure my ills
Not seeking huge amounts
Just enough to make it count
To take care of a basic human need
And take care of those mouths to feed
I know that times are rough
But I want to stand tough
I just need some cash to keep on going
So please God, keep the money flowing.
Amen.
- Rev. Laurie Sue Brockway

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Street Terms / Common Terms Associated with Crack


Some Street Terms Common Terms Associated with Crack



Apple jacks

Baby T

Bad

Jelly beans

Bingers (Crack addicts)


Crack Cocaine / Questions and Answers


What is crack cocaine?


Crack cocaine is a highly addictive and powerful stimulant that is derived from powdered cocaine using a simple conversion process. Crack emerged as a drug of abuse in the mid-1980s. It is abused because it produces an immediate high and because it is easy and inexpensive to produce--rendering it readily available and affordable.

Crack at school



quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Quotes


"Giving up doesn't always mean you are weak; sometimes it means that you are strong enough to let go."
–Author Unknown

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Desafios da Internet para o professor

Desafios da Internet para o professor
José Manuel MoranEspecialista em inovações na educação presencial e a distância jmmoran@usp.br
Texto inspirado no capítulo primeiro do livro: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda.
Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica.16ª ed. Campinas: Papirus,2009, p.12-17
Com a chegada da Internet nos defrontamos com novas possibilidades, desafios e incertezas o processo de ensino-aprendizagem.
Não podemos esperar das redes eletrônicas a solução mágica para modificar profundamente a relação pedagógica, mas vão facilitar como nunca antes a pesquisa individual e grupal, o intercâmbio de professores com professores, de alunos com alunos, de professores com alunos.
A Internet propicia a troca de experiências, de dúvidas, de materiais, as trocas pessoais, tanto de quem está perto como longe geograficamente.
A Internet pode ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com os seus colegas.
O professor vai ampliar a forma de preparar a sua aula. Pode ter acesso aos últimos artigos publicados, às notícias mais recentes sobre o tema que vai tratar, pode pedir ajuda a outros colegas - conhecidos e desconhecidos - sobre a melhor maneira de trabalhar aquele assunto com os seus estudantes. Pode ver que materiais -programas, vídeos, exercícios existem. Já é possível copiar imagens, sons, trechos de vídeos. Em pouco tempo o acesso a materiais audiovisuais será muito mais fácil. Tem tanto material disponível, que imediatamente vai aparecer se o professor está atualizado, se preparou realmente a aula (porque os alunos também têm acesso às mesmas informações, bancos de dados, etc).
O grande avanço neste campo da preparação de aula está na possibilidade de consulta a colegas conhecidos e desconhecidos, a especialistas, de perguntar e obter respostas sobre dúvidas, métodos, materiais, estratégias de ensino-aprendizagem. O papel do professor não é o de somente coletar a informação, mas de trabalhá-la, de escolhê-la, confrontando visões, metodologias e resultados.
O professor pode iniciar um assunto em sala de aula sensibilizando, criando impacto, chamando a atenção para novos dados, novos desafios.Depois, convida os alunos a fazerem suas próprias pesquisas, -individualmente e em grupo- e que procurem chegar a suas próprias sínteses. Enquanto os alunos fazem pesquisa, o professor pode ser localizado eletronicamente, para consultas, dúvidas. O professor se transforma num assessor próximo do aluno, mesmo quando não está fisicamente presente. Não interessa se o professor está na escola, em casa, ou viajando. O importante é que ele pode conectar-se com os outros e pode ser localizado, se quiser, em qualquer lugar e em qualquer momento. A aula se converte num espaço real de interação, de troca de resultados, de comparação de fontes, de enriquecimento de perspectivas, de discussão das contradições, de adaptação dos dados à realidade dos alunos. O professor não é o "informador", mas o coordenador do processo de ensino-aprendizagem. Estimula, acompanha a pesquisa, debate os resultados.
Os alunos podem fazer suas pesquisas antes da aula, preparar apresentações -individualmente e em grupo. Podem consultar colegas conhecidos ou desconhecidos, da mesma ou de outras escolas, da mesma cidade, país ou de outro país. Aumentará incrivelmente a interação com outros colegas, pesquisando os mesmos assuntos, trocando resultados, materiais, jornais, vídeos.
A motivação para a prática de línguas estrangeiras e para o aperfeiçoamento da própria se torna muito mais perceptível, porque existe real necessidade de escrever e, nos próximos anos, também de falar na mesma e em outras línguas.
Os programas de tradução nos facilitarão a comunicação com outros países, mas quem domina a língua levará muita vantagem neste intercâmbio.
A Internet será ótima para professores inquietos, atentos a novidades, que desejam atualizar-se, comunicar-se mais. Mas ela será um tormento para o professor que se acostumou a dar aula sempre da mesma forma, que fala o tempo todo na aula, que impõe um único tipo de avaliação. Esse professor provavelmente achará a Internet muito complicada - há demasiada informação disponível - ou, talvez pior, irá procurar roteiros de aula prontos -e já existem muitos - e os copiará literalmente, para aplicá-los mecanicamente na sala de aula.
Esse tipo de professor continuará limitado antes e depois da Internet, só que a sua defasagem se tornará mais perceptível. Quanto mais informação temos disponível, mais complicamos o processo de ensino-aprendizagem.
Quando podíamos escolher um único livro de texto e segui-lo capítulo a capítulo, estava claro o caminho do começo até o fim, tanto para o professor, como para o aluno, para a administração e para a família.
Agora podemos enriquecer extraordinariamente o processo, mas, ao mesmo tempo, o complicamos. Ensinar é orientar, estimular, relacionar, mais que informar. Mas só orienta aquele que conhece, que tem uma boa base teórica e que sabe comunicar-se. O professor vai ter que atualizar-se sem parar, vai precisar abrir-se para as informações que o aluno vai trazer, aprender com o aluno, interagir com ele.
A Internet não é mágica, mas as experiências que venho acompanhando na Universidade de São Paulo e o contato com professores e alunos que utilizam as redes eletrônicas no Brasil e em outros países me mostram possibilidades fascinantes de tornar o ensino e a aprendizagem processos abertos, flexíveis, inovadores, contínuos, que exigem uma excelente formação teórica e comunicacional, para navegar entre tantas e tão desencontradas idéias, visões, teorias, caminhos.
Os alunos estão prontos para a Internet. Quando podem acessá-la, vão longe. O professor vai percebendo que, aos poucos, a Internet está passando de uma palavra da moda a realidade em alguns colégios e nas suas famílias. Nestes próximos anos viveremos a interligação da Internet, com o cabo, com a televisão. Imagem, som, texto e dados se integrarão em um vasto conjunto de possibilidades. Ver-se e ouvir-se à distância se tornará corriqueiro. Pedir a um colega que dê aula comigo, mesmo que esteja em outra cidade ou país, ao vivo, será plenamente viável. As possibilidades da Internet no ensino estão apenas começando.
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http://www.eca.usp.br/prof/moran/desaf_int.htm

Tecnologia e Ensino da Língua Inglesa: Das Propostas do Estado ao

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1537-8.pdf?PHPSESSID=2010011308222591

http://www.faete.edu.br/revista/ARTIGO%20ANITA.pdf

http://www.justale.com.br/livros/2008/09/novas-tecnologias-e-mediacao-pedagogica/ (resenha do livro Novas tecnologias e Mediação Pedagógica deJosé Manuel Moran)

http://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/anais/Flavia-Mauricia-Dias.pdf (Feedbacks)

http://profmi.wordpress.com/2008/10/24/procedimentos-de-leitura-%E2%80%93-sequencia-didatica/ (sequência didática)

terça-feira, 6 de julho de 2010

Dangers of Distracted Driving


Here are signs that you could be a distracted driver. Do you ever tune the radio, eat, drink or smoke, pick something up from the floor or between the seats, write or read, reach for the glove compartment, talk on the cell phone or text, clean the inside of the windshield, argue with another passenger, comb or brush your hair, break up fights between your kids, put on makeup, put on contact lenses or use eye drops, shave, or file, clip or polish your nails? If you do any one of these activities while driving then you are a distracted driver. If you have ever done one of these things while driving then you are a distracted driving.

Criando Tweeter



Resumindo muito é um serviço que permite postar - ou "twittar" - textos de até 140 caracteres. Isso pode ser feito tanto pelo site oficial Twitter como por aplicativos instalados no navegador, em redes sociais e, um dos maiores atrativos, através do celular. Esses posts (ou mensagens, ou twitts) em geral são respostas à pergunta simples colocada no alto da página: o que você está fazendo agora?
É um pouco difícil de explicar qual é a graça do Tweeter, para quem nunca usou o serviço, mas vamos tentar. As mensagens ou "posts" publicados no serviço são chamados de "tweets". Cada tweet pode ter no máximo 140 caracteres. A gente pode colocar essas mensagens pelo site
Twitter, mandando torpedos SMS pelo celular ou através de programas que rodam tanto na web quanto em celulares. Através do site podemos seguir outros usuários, ou deixar que eles nos sigam. Quando a gente segue alguém, recebe todos os tweets que essa pessoa envia. Essas mensagens aparecem misturadas com as que a gente mesmo criou em nossa página pessoal no site do Twitter. Mas também podemos receber essas mensagens via web ou via celular, em programas especialmente criados para isso. O resultado final é que as pessoas que se seguem ficam conectadas mesmo quando estão longe do computador, acompanhando passo a passo as "tweetadas" uns dos outros via celular.
http://resumododia.com/tweeter-criar-perfil.html

sábado, 3 de julho de 2010

O Sonho - Clarice Lispector


"Sonhe com o que você quiser. Vá para onde você queira ir.Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vidae nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos.Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldadespara fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. Eesperança suficiente para fazê-la feliz."Clarice Lispector

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Cartoon : Abortion

http://nicedeb.files.wordpress.com/2008/05/abortion-rights.jpg


















FLAPPING RULE




Um segundo problema envolvendo as oclusivas alveolares é o fenômeno observado no dialeto norte-americano conhecido como flapping rule. Esta regra explica a transformação ("enfraquecimento") dos fonemas /t/ e /d/ em [Ð] (parecido com o "r" fraco do português) sempre que eles ocorrerem entre vogais, sendo a primeira tônica. Exemplo de palavras em que ocorre o flapping: better, butter, city, water, writer, matter, automatic, category, demonstrated, etc.
Se compararmos a articulação da flapped consonant [Ð] do inglês com o fonema /r/ como em para ['paÐa] do português, veremos que trata-se de duas consoantes parecidas a ponto de permitir uma simples transferência de uma língua para outra.
O fenômeno ocorre mesmo em palavras como quarter, order e porter. O fato das oclusivas alveolares /t/ e /d/ serem precedidas de /r/ em vez de uma vogal tônica como prescreve a regra, não invalida a regra, uma vez que, se observarmos atentatmente, veremos que o fonema /r/, na verdade, é praticamente assimilado pela vogal tônica que o precede.
Observa-se ainda a ocorrência de flapping quando as oclusivas alveolares /t/ e /d/ são precedidas pelo fonema nasal /n/, como nas palavras Internet, Pentagon, Pontiac, twenty, plenty, etc. Como no caso do fonema /r/, a nasal /n/ é assimilada pela vogal tônica que o precede.
Observa-se também a ocorrência de um enfraquecimento das oclusivas alveolares numa espécie de flapping lateral quando elas são precedidas pelo fonema consoante sonoro /l/, como nas palavras little, battle, poodle, etc.
O flapping ocorre mesmo ao longo de palavras justapostas como por exemplo: let it be, a lot of trouble, a cat on the roof.
3) Permita-me aqui discordar quanto ao grau de importância destes problemas acima discutidos, referentes às consoantes oclusivas alveolares. Na minha opinião os problemas de pronúncia envolvendo vogais são mais persistentes bem como carregam maior probabilidade de mal-entendidos.
Em sistemas fonológicos com um grande número de fonemas vogais, como é o caso do inglês, a diferenciação entre cada um tende a ser mínima. Parte do problema deve-se ao fato de que não existem delimitações claras e precisas entre vogais. No estudo da fonologia, a descrição e a classificação das consoantes é muito mais fácil. Um som pode ser uma oclusiva ou uma fricativa, mas dificilmente poderá ser classificado como algo intermediário. É perfeitamente possível, entretanto, produzir um som intermediário entre uma vogal alta e uma média. Portanto, talvez seja este o problema maior não apenas para aqueles que falam português como língua mãe, mas para todos aqueles cujas línguas não possuem um espectro vocálico tão grande quanto o inglês. O número elevado de vogais com relevância fonêmica no inglês é portanto um aspecto de importância maior do que a maioria dos problemas fonológicos envolvendo consoantes. Obrigado pela sua participação.
Atenciosamente, Ricardo - EMB


comentário sobre flapping

Ocorre flapping em BrE?

É apenas no inglês estadunidense em que há a regra "flapping"? Então só nos EUA o tt, dd vira /r/, sendo assim better nos EUA é pronuciado /berer/?Na Inglaterra isso não acontece? Vi um filme internacional onde o cara fala "better" com o /t/ verdadeiro e não com o /r/ do flap.Kitty Pride Aug 31, 05

Prezada Kitty,
Flaps [D], aquela consoante parecida com o "r" fraco do português (como em "caro") ocorrem tanto em AmE (American English) como em BrE (British English). A regra conhecida como flapping rule, entretanto, aquela que se refere à transformação das consoantes plosivas alveolares /t/ e /d/ em [D] quando elas ocorrem entre vogais, sendo a primeira tônica, é exclusividade do AmE. Exemplo de palavras em que ocorre o flapping: better, butter, city, water, writer, matter, automatic, category, demonstrated.
A ocorrência de flaps em BrE se dá como alofone do fonema /r/ veja explicação abaixo.
In America, a /t/ and a /d/ between vowels or nasal sonorants and vowels becomes a dental (alveolar actually) flap, written phonetically as [D]. Thus in America we have [twenDitu:] for 22 whereas the British have [twentitu:]. Now, in almost all English dialects, a voiceless stop consonant (/p, t, k/) is articulated with a strong puff of air accompanying its release. We call these sounds aspirated. English voiceless stops (and those of all Germanic languages) are aspirated. But the voiced stops are not. When in American English the dental /t/ between vowels or sonorants and vowels becomes a voiced stop [D], it looses its aspiration. But in British English, these consonants remain voiceless and therefore remain aspirate.
So British grammar does not have the Intervocalic Dental Flapping Rule but American English does. (meu sublinhado) However, British English has an Intervocalic /r/ Flapping Rule. Southern English, like Southern and New England American, deletes an /r/ after a vowel unless a vowel immediately follows. In Britain an r thus protected from deletion becomes the dental flap. Thus
"bear" = [be&] ([&] is the last vowel of sofa. But "bearing" = ['beDing].
So American and British English are phonetically identical -- both have voiceless aspirate and voiced unaspirate stop consonants and both have a voiced dental flap. But in America the dental flap is a predictable variant of /t/ and /d/ while in Britain it is a predictable variant of /r/.
Fonte: Tom Fitzsimmonw, Ask A Linguist <ask-ling@linguistlist.org>
http://www.sk.com.br/sk-perg4.html

Gêneros Textuais Crônica e Notícia de Jornal


Plano de Aula sobre Crônicas e Notícia de Jornal

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Estudar não é ter aulas


O "copiar e colar" sempre foi uma das grandes preocupações dos professores. Os computadores facilitaram essa tarefa para os alunos. Se antes gastávamos horas copiando, " à mão", páginas de livros e enciclopédias, agora está tudo muito mais fácil: Control-C Control-V em páginas da Internet e temos o trabalho prontinho para ser enviado por email, ou impresso, e entregue ao professor. Há muitos educadores que procuram fórmulas mágicas para se "coibir" o copia e cola. Tenho a convicção de que isso acontece porque o aluno entende que dar conta do que sabe é reproduzir aquilo que o professor, ou algum especialista, disse ou escreveu. Nunca acreditei muito nas tais fórmulas mágicas que às vezes aparecem por ai. Entendia que isso acontece porque muitas das atividades que propomos não favorecem a autoria, são um convite ao copiar/colar, não envolvem e nem motivam os alunos.
O artigo "Estudar não é ter aulas" de Pedro Demo, professor da UnB, me deu outras pistas: a escola não ensina a estudar. Estudar aqui entendido como um ato que envolve a "leitura sistemática, a pesquisa, desconstrução e reconstrução do conhecimento".
Será que nós, educadores, sabemos estudar? Será que estudamos? Como um educador que não lê e não pesquisa pode ensinar os alunos a estudar e a se tornarem autores de seus trabalhos?
Imagino que muitos professores poderiam dizer ao ler o artigo: "mais um colocando a culpa das mazelas da educação brasileira nos ombros do professor". Pedro Demo, em outro artigo, coloca assim o seu posicionamento:
"(…) tenho ultimamente questionado as aulas reprodutivas nas escolas (também na universidade), porque entendo que fazem parte do instrucionismo avassalador que prejudica muito o desempenho dos alunos.(…) Não estou aludindo que as aulas sejam o único problema, porque é tolo reduzir a complexidade da aprendizagem escolar a um único fator. Também não estou dizendo que o professor seja culpado, porque admito, sinceramente, que é tão ví­tima do sistema, quanto o aluno."

Paulo Freire


"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentesbrincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda."

O que é ser professor hoje?http://miriamsalles.info/wp/?p=136


Moacir Gadotti, escreve no livro "Boniteza de um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido" (disponí­vel online no site do Instituto Paulo Freire):

"O que é ser professor hoje? Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informção em conhecimento e em consciência crí­tica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros "amantes da sabedoria", os filósofos de que nos falava Sócrates. Eles fazem fluir o saber – não o dado, a informação, o puro conhecimento – porque constróem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindí­veis."

Vuvuzela


The vuvuzela (English pronunciation: /vuːvuːˈzeɪlə/, also known as lepatata (its Tswana name) and stadium horn, is a typical 65 cm (2 ft) plastic blowing horn that produces a loud, distinctive monotone B♭3 note (the B♭ below middle C). A similar instrument, known as the corneta, is used in Brazil and other Latin American countries. Many types of vuvuzela, made by several manufacturers, may produce varying intensity and frequency outputs.[1][2] The intensity of these outputs depends on the blowing technique and pressure exerted.[1]

Nighttime Prayer


My God, I love You with all my heart. I thank You for having kept me safe this day. Pardon me the evil I have done, and accept the good I have done. Take care of me while I sleep and deliver me from all danger. May Your grace be always with me and with all my loved ones. Amen.

A utilização da informática como recurso pedagógico


Eu nunca ensino aos meus alunos. Somente tento criar condições nas quais eles possam aprender. Albert Einstein


Estamos vivendo uma época de constantes mudanças, de informações rápidas em que o conhecimento chega até as pessoas de forma muito mais acelerada do que há alguns tempos atrás. A educação passa pelas mesmas mudanças da sociedade. São diversas as reestruturações, novas propostas pedagógicas, tudo para fazer com que a educação acompanhe o ritmo da evolução e atenda melhor os alunos. E os alunos já chegam às escolas submersos pelas informações, pela tecnologia proveniente das mídias, da internet e dos games. Essas fontes são estimulantes, atrativas e educativas? Educativas? De que modo? É possível dizer que a tecnologia auxilia na educação, porém não podemos esquecer o papel do educador nesse processo. A televisão, a internet, o computador em si, trazem muitas coisas boas, mas também, por outro lado, informações inaproveitáveis e de difícil interpretação. O papel do educador surge neste aspecto como facilitador, mediador entre as informações e os alunos, sendo um auxílio para que eles cheguem até o conhecimento científico, ultrapassando o senso comum. Como afirma Veiga: É preciso evoluir para se progredir, e a aplicação da informática desenvolve os assuntos com metodologia alternativa, o que muitas vezes auxilia o processo de aprendizagem. O papel então dos professores não é apenas o de transmitir informações, é o de facilitador, mediador da construção do conhecimento. Então, o computador passa a ser o ‘aliado’ do professor na aprendizagem, propiciando transformações no ambiente de aprender e questionando as formas de ensinar ( 2001, p.2). Diante desse quadro, é possível defendermos a utilização da nformática como recurso pedagógico, tanto da internet, para a realização de pesquisas direcionadas pelo educador e para a comunicação por meio de e-mails, quanto no uso de softwares educacionais de diversos gêneros. Para José Armando Valente (2002), pesquisador e escritor sobre novas tecnologias na educação, os computadores estão propiciando uma verdadeira revolução no processo ensinoaprendizagem, devido à variedade de softwares para auxílio deste processo, assim como a sua utilização tem provocado vários questionamentos a respeito dos métodos de ensino utilizados. Estes questionamentos são evidentes e talvez já esperados. Afinal, que professor não substituiria um método de aula expositiva, dominando a transmissão de conhecimentos e ensinando o que lhe parece importante, por uma aula atrativa, utilizando o computador, com a oportunidade de interagir com a máquina por meio de sites, softwares e jogos educacionais, ou de viajar pelo mundo pela internet, adquirindo conhecimento sem sair da sala de aula? A informática é um importante instrumento, que pode ser muito bem aproveitado quando o educador mostrar-se capacitado para a sua utilização como um apoio pedagógico, trazendo a ferramenta tecnológica para proporcionar uma aprendizagem mais interativa, com significado e com os alunos construindo o conhecimento. De acordo com Valente, o educador deve conhecer o que cada ferramenta tecnológica tem a oferecer e como pode ser explorada em diferentes situações educacionais. A experiência educacional é fundamental e permitirá que sejam selecionadas as ferramentas tecnológicas e as formas de trabalho com o objetivo de uma atuação pedagógica de qualidade.
Moran (2004, p. 46) afirma que o professor: [...] de educador, que dita conteúdo, transforma-se em orientador de aprendizagem, em gerenciador de pesquisa e comunicação, dentro e fora da sala de aula... Como diz Paulo Freire, somos seres inacabados, portanto em busca constante de aperfeiçoamento.

REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. 11. ed. São Paulo : Paz e Terra, 1992. MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadora com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: Moran, José Manuel, MASETTO, Marcos Tarciso, BEHRENS, Marilda A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 8. ed. Campinas : Papirus, 2004. p. 11-63. VALENTE, José Armando. O computador como ferramenta educacional. Disponível em Acesso em 19 abr. 2007. VALENTE, José Armando. Computadores e Conhecimento: Repensando a Educação. Campinas : Nied, 1995. p. 21-76. VEIGA, Marise Schmidt. Computador e Educação? Uma ótima combinação. In: BELLO, José Luiz de Paiva. Pedagogia em foco. Petrópolis – RJ, 2001. Disponível em : Acesso em: 19 abr. 2007. Ronaldo Garcia Almeida é Bacharel em Ciência da Computação (UNIMAR), Especialista em Informática na Educação (UEL), aluno especial do Mestrado em Educação (UEL), Docente das Faculdades Ranchariense e Coordenador de Informática Educacional da Prefeitura de Quatá/SP.


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Linguagem Educacional: Pedro Demo e a Arte de Citar

RESUMO: Este artigo investiga a arte de citar, observando as estratégias de citação na obra de Pedro Demo, sociólogo e escritor que escreveu mais de 80 livros sobre temas educacionais. A citação pode ser uma autocitação, que entrará em diálogo com o pensamento de outros autores. Ao leitor ativo e criativo cabe a tarefa de recriar o texto, tornando-se coautor. Grifar o texto é uma citação preliminar.
PALAVRAS-CHAVE: Escrita criativa. Linguagem. Leitura criativa.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUAS: REFLEXÕES SOBRE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO


A comunicação humana atende a finalidades diferentes nos níveis pessoal e social. Ao assumirmos e mantermos nossas posições nos vários contextos sociais, comunicamos, mediante nossos propósitos e de acordo com formas lingüísticas apropriadas, informações, idéias, crenças, emoções e atitudes, para expressar solidariedade, harmonia, cooperação ou desacordo, desprazer, entre outros. A aquisição das habilidades de comunicação constitui um longo processo que deve estar relacionado ao discurso, ou seja, à linguagem em uso e ao contexto global que contribui para a comunicação. Visto dessa perspectiva da linguagem em uso, e uma vez que nos comunicamos por meio de gêneros, segundo Bakhtin (1992), o propósito comunicativo do texto (Swales, 1990) é o fator primordial relacionado ao gênero. É esse propósito comunicativo que modula o gênero e lhe dá uma estrutura interna.

Resumo Gênero Textual: Relevância e Aplicação no Ensino de Língua Estrangeira


A interação entre os falantes de uma língua realiza-se no discurso, isto é, por meio da produção de textos – sejam eles orais ou escritos. Todo o enunciado é, necessariamente, social e ideológico e, portanto, dependente do contexto no qual está inserido e da intenção comunicativa de seus falantes. Nesse sentido, o aprendizado em língua pode se beneficiar do ensino por meio dos gêneros textuais, uma vez que estes são definidos como eventos comunicativos com propósitos e características particulares que envolvem os falantes de uma determinada cultura. A classificação dos gêneros é infinita, e se modifica conforme as mudanças que ocorrem na sociedade – ora desaparecem, ora se criam novos gêneros para atender às necessidades de um propósito comunicativo específico. Cabe ao professor oportunizar ao aluno o contato com o maior número possível desse leque de variedades a fim de torná-lo apto a interagir de modo autônomo e efetivo em situações de comunicação. Este trabalho tem a finalidade de refletir sobre os aspectos teóricos e práticos dos gêneros textuais bem como apontar a sua relevância no ensino de língua estrangeira, em especial.
Palavras-chave: língua, texto, gênero textual, ensino de língua


Gênero Textual - Exercício


TRABALHANDO TIPOS/GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: UMA


A linguagem existe a serviço da comunicação e possui função de mediação nas práticas sociais. A mediação entre os homens se faz por intermédio da palavra e a capacidade humana de articular significados coletivos e compartilhá-los se dá por intermédio da linguagem.
É muito importante que todo educador conceba a linguagem como um significado amplo e dinâmico que se relaciona plenamente com a participação social.
Trabalhar a linguagem em situação de ensino não é ensinar as palavras, mas seus significados culturais e sociais.



Conhecer gêneros textuais facilita leitura


Uma das habilidades relacionadas à leitura refere-se ao conhecimento do gênero textual ou gênero discursivo.É importante desenvolvermos a consciência de como a linguagem se articula em ação humana sobre o mundo, constituindo-se assim em gênero textual. A formação de um leitor crítico envolve o conhecimento das relações sociais, formas de conhecimento veiculadas por meio de textos em diferentes situações de interação, a interação escritor-texto-leitor, a pluralidade de discursos e as possibilidades de organização do universo.Podemos falar em gêneros variados que vão do cartão-postal e do telegrama ao texto científico e conto, fábula, anedota, poema, cartaz, crônica, email, receita, manual, ofício, charge etc.São textos que circulam no mundo, que têm uma função específica, para um público específico e com características próprias. Aliás, essas características peculiares de um gênero discursivo nos permitem abordar aspectos da textualidade, tais como coerência e coesão textuais, impessoalidade, técnicas de argumentação e outros aspectos pertinentes ao gênero em questão.Um dos vestibulares que apresentam grande variedade de gêneros é o da Unicamp -desde letra de música a charges e gráficos. O último exame teve uma questão que abordava adesivos de carro sobre mulheres e as interpretações possíveis:


1) If a woman wants to learn to drive, don't stand in her way;


2) A woman's place is in the House. The White House;


3) A woman without a man is like a fish without bicycle;


4) Women who seek to be equal to men lack ambition.


a) Qual dos quatro adesivos sugere que as mulheres não precisam dos homens? Justifique sua resposta.


b) Indique o número do adesivo que também pode ser lido como machista.




Sirlene Aparecida AarãoEspecial para a Folha de S. Paulo


sábado, 12 de junho de 2010

Happy Valentine's Day


Valentines Day in Brazil


Valentines Day is celebrated on 14th February all over the world. The country of Brazil, officially known as the Federative Republic of Brazil is the largest country of South America. Valentines Day in Brazil is not celebrated in the way as it is celebrated in other parts of the world In lieu of Valentines Day, the people of Brazil celebrates "Dia dos Namorados", that is, Boyfriend's/Girlfriend's Day on 12th June.


quinta-feira, 10 de junho de 2010

How to Shower: Women vs. Men

People love their showers. Fifty percent of mothers admit they use the shower as an escape. And a full 25% of the population admits to occasionally breaking into song. Some people like to daydream, but there are also the Type A's who insist on being productive even under the suds. Forty-eight percent of men and 64% of women compile their to-do lists while showering.




The act of Kissing

A kiss is the act of pressing one's lips against the body of another. Cultural connotations of kissing vary widely.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Kiss




http://www.youtube.com/watch?v=NfiGrvwiqp8&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=STNYycvhotY&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=7kqrIZ700Tc&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=Xvz3D0lxUHU&playnext_from=TL&videos=6FxB2aBrA7o&feature=rec-LGOUT-exp_fresh%2Bdiv-1r-10-HM


http://www.youtube.com/watch?v=tCITaAyJR9Y&feature=channel

June 10th Show: World Cup in South Africa



World Cup FeverSoccer, the world's most popular game, begins its biggest event tomorrow, making its debut in South Africa. The 2010 World Cup features the globe's best players like Lionel Messi, Christianaldo Ronaldo, and Wayne Rooney. Global Post correspondents Mark Starr in New York and Julia Kumari Drapkin in Buenos Aires talk about which country is favored to topple 2006 champion Italy. And John Carlin from South Africa talks about the chances of a hometown upset or a U.S. coup on the field.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Family


É vasta a literatura tanto das ciências sociais como das humanas que apontam a importância da família no desenvolvimento psíquico da criança. Psicanalista que sou, não poderia discordar.
Posso, contudo, indagar: de qual família estaremos falando? Qual família estaremos buscando? À qual família estaremos referidos?

http://www.psicologia.com.pt/artigos/textos/A0229.pdf

Acrostic

Os acrósticos são formas textuais onde a primeira letra de cada frase ou verso formam uma palavra ou frase. Podem ser simples, com frases ou palavras que não tenham ligação entre si ou podem mesmo ser o encerramento de uma poesia.

POEMA VERSUS POESIA


É bom destacar a diferença entre poema e poesia. Apesar de serem tratadas por muitos como sinônimos, o uso dos dois termos entre os estudiosos apresenta diferenças, a saber:

1.1 Poesia: Caráter do que emociona, toca a sensibilidade. Sugerir emoções por meio de uma linguagem. (FERREIRA, 1993)

1.2 Poema: Obra em verso em que há poesia.

Bio Poem...All About You!!

É um poema sobre você, isto é, ele apresenta você mesma(o) para as pessoas. Demostram seus pensamentos, sentimentos, crenças etc.









http://mrscrofutwiki.wikispaces.com/file/view/biopoem.pdf/31160789/biopoem.pdf (Exemplo)

Biography

A Biografia (grego: βιογραφία , de βíος - bíos, vida e γραφή – gráphein, escrever) é um gênero literário em que o autor narra a história da vida de uma pessoa ou de várias essoas. De um modo geral as biografias contam a vida de alguém depois de sua morte, mas na atualidade isso vem mudando.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Biografia

Passos Para Criar Uma Autobiografia